Manter-se ativo é manter-se vivo. Com essa premissa, o corretor de imóveis e consultor imobiliário Cleber Cavalheiro, vive a máxima de produzir seu próprio medicamento. Para isso, há 20 anos investe na busca e na manutenção da serenidade, e há cinco frequenta a i9 Academia. Assim, ao trabalhar o corpo e a mente, obteve uma fórmula natural para dispor de saúde e qualidade de vida. Enquanto isso, o Brasil apresenta as maiores taxas de incapacidade causada por depressão (9,3%) e ansiedade (7,5%) do continente americano. “Foi um sonho o que aconteceu na minha vida. Até porque, hoje, todo mundo toma remédio, né?”, pondera Cleber.
O aluno da i9 Academia conta que sempre foi uma pessoa tranquila. “Mas, em determinado momento, para não me perder nesta tranquilidade, decidi manter uma prática diária de yoga e meditação”, confessa. Com isso, ele acredita ter descoberto uma maneira de alcançar a felicidade. “Com uma prática de uma hora por dia, eu acabo ganhando 24 horas para fazer o que gosto, o que quero, pela minha cabeça”, explica. Muito disso veio de sua formação em Biopsicologia pelo Instituto Visão Futuro, de São Paulo. “Depois disso, aconteceu todo o movimento da Yoga, da prática diária da meditação e minha história com a música”, comenta. Através da voz e do violão, Cleber encontrou uma forma de relaxar a partir do canto devocional e kiirtan.
PRESCRIÇÕES DE SAÚDE E SERENIDADE DE CLEBER CAVALHEIRO
Aos 66 anos, Cleber gosta de frequentar a i9 Academia e praticar diversas atividades que mantêm o corpo em movimento. “Faço musculação, yoga, corrida, funcional… Também jogo tênis e tenho a prática individual de Karatê”, destaca. Conforme ele, a meditação não é um modismo, mas, sim, um momento de presença absoluta com quem você ama. “Com Deus e com tudo o que Ele oferece, com todos os pensamentos que mandamos para o Cosmos”, comenta. Por isso, a meditação é sua primeira e última prática do dia: 40 minutos pela manhã e 20 minutos à noite. Associado a isso, nos últimos anos, Cleber adotou uma alimentação vegetariana. “Procuro comer muito verde, ficar leve após as refeições para ter mais energia”, ressalta. Dessa forma, Cleber consegue alcançar seu ponto de equilíbrio. Aliás, especialmente nesta época do ano, ele destaca a importância de baixar o ritmo.
O aluno da i9 Academia conta que procura deixar seu ano bem concentrado até o dia 30 de novembro. Depois, usa o mês de dezembro para abraçar os amigos e dedicar-se a práticas espirituais. “Faço retiro, me envolvo com a i9 através da Yoga e de alguns eventos e não entro na onda do estresse… Assim, aproveito dezembro para desfrutar o ano e agradecer a todos aqueles que também desfrutaram momentos comigo”. É assim que, através de atividades serenas, da yoga e da meditação, que Cleber produz seu próprio medicamento. “Entendo que todas as pessoas precisam usar remédios, mas aquelas que amam mais adoecem menos”, avalia. Segundo ele, servir ao próximo é o momento em que você mais ganha. “É possível servir ao trabalho, à comunidade… Tudo é uma forma de servir”, acredita.
EXPERIMENTE ESTAS PRÁTICAS
Para quem busca iniciar a prática da serenidade em seu dia a dia, Cleber costuma passar sua dica número 1. “Deite no chão, com o abdome para cima e os dois braços ao lado do corpo, com as palmas das mãos para cima. Assim, numa posição de relaxamento absoluto, escute uma música calma e aproveite este momento de 5 a 10 minutos”. Neste momento de relaxamento, Cleber sugere pedir (para quem você acredita) uma luz de onde buscar a serenidade e a tranquilidade. Afinal, antes de baixar sua frequência, não adianta simplesmente chegar e começar a meditar. “Então, entrega e acredita”, orienta.
Inspirada em suas ações, a filha caçula de Cleber também passou a se dedicar à música. Aos 16 anos, Duda Cavalheiro possui um canal no Youtube para compartilhar suas composições próprias. Atualmente ela estuda na Inglaterra, numa escola que inclui a yoga como prática curricular. Orgulhoso, Cleber destaca a importância de passar exemplos para os filhos. “Porém, nem sempre o que é melhor para a gente é melhor para outras pessoas e, quem entende isso não julga, vive”.